A Cachaça é a terceira bebida mais consumida no planeta, com cerca de 1,3 bilhao de litros ano segundo o site da abrabe. Atrás somente da vodka e do Soju (bebida típica Coreana). No entanto devido ao grande número de produtores e a falta de padronização e até por sua realidade histórica há uma dificuldade em padronizar e fortalecer seu mercado.
Temos dois pontos importantes na produção da Cachaça, o primeiro segmento industrial feito em grande escala por indústrias modernas e equipadas tanto na produção quanto no marketing e comercialização o que determina que este segmento da industria domine uma fatia considerável de 50 % do mercado. A produção industrial tem como ponto forte a padronização produtiva e sensorial o que permite uma mais fácil classificação da bebida.
O segundo segmento é o da produção artesanal caracterizado pela produção em sua maioria familiar, onde a destilação é feita em pequenos alambiques de forma tradicional passada de geração para geração. Obtendo produtos de raríssima qualidade sensorial, podendo, estas cachaças, ser chamadas de verdadeiras “jóias da coquetelaria internacional”. O que não torna a vida do produtor mais fácil, devido ao domínio das grandes marcas do mercado consumidor e da dificuldade de abrir uma empresa no Brasil a maioria desses pequenos empreendimentos acaba ficando na informalidade comercializando seus produtos de maneira inadequada e sem a devida valorização.
Em todos os estados brasileiros se produz e se consome cachaça, no entanto os maiores produtores são São Paulo que concentra as maiores indústrias e, portanto praticamente metade do mercado brasileiro, já a produção artesanal se divide em todos os outros estados com destaque para Pernambuco, Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás.
O que vemos na produção da cachaça no momento é uma grande desigualdade, um mercado com potencial e ainda pouco explorado, pondo ser estudado e melhorado para que no futuro possamos nos beneficiar de um produto tipicamente brasileiro e que ainda tem um longo caminho a ser percorrido no mercado de bebidas mundial.
Temos dois pontos importantes na produção da Cachaça, o primeiro segmento industrial feito em grande escala por indústrias modernas e equipadas tanto na produção quanto no marketing e comercialização o que determina que este segmento da industria domine uma fatia considerável de 50 % do mercado. A produção industrial tem como ponto forte a padronização produtiva e sensorial o que permite uma mais fácil classificação da bebida.
O segundo segmento é o da produção artesanal caracterizado pela produção em sua maioria familiar, onde a destilação é feita em pequenos alambiques de forma tradicional passada de geração para geração. Obtendo produtos de raríssima qualidade sensorial, podendo, estas cachaças, ser chamadas de verdadeiras “jóias da coquetelaria internacional”. O que não torna a vida do produtor mais fácil, devido ao domínio das grandes marcas do mercado consumidor e da dificuldade de abrir uma empresa no Brasil a maioria desses pequenos empreendimentos acaba ficando na informalidade comercializando seus produtos de maneira inadequada e sem a devida valorização.
Em todos os estados brasileiros se produz e se consome cachaça, no entanto os maiores produtores são São Paulo que concentra as maiores indústrias e, portanto praticamente metade do mercado brasileiro, já a produção artesanal se divide em todos os outros estados com destaque para Pernambuco, Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás.
O que vemos na produção da cachaça no momento é uma grande desigualdade, um mercado com potencial e ainda pouco explorado, pondo ser estudado e melhorado para que no futuro possamos nos beneficiar de um produto tipicamente brasileiro e que ainda tem um longo caminho a ser percorrido no mercado de bebidas mundial.
Parabéns pela iniciativa! Ta tudo muito bem descrito!!! foça nesse novo projeto!
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